sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

assim como as estações do ano...

Repito sempre e sempre,
que não me atenho a arremedos...
já se quebrou a parede dos meus medos,
embora a minha serenidade,
ainda seja uma criança.

Dou-me aval...
sou afinal o único
a escrever minhas memórias...

Repito sempre e sempre,
que as desventuras estão
às venturas.
A linha tênue,
que as separa,
simplesmente faz-se...
assim como as estações do ano.

josemir(aolongo...)






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