Repentinamente,
o bote...
eu, vitima indefesa,
desguarnecida presa,
tremi...
temi pelo que ainda
restava do meu corpo.
Senti-me semi morto,
quando senti de súbito,
garras tentando arranhar
o meu rosto...
Repentinamente,
me armei...
retirei de minhas entranhas,
parcelas vivas de uma
força estranha,
e afugentei o que se fazia predador.
Sobrevivi.
Maneira singela.
Sem sequelas.
Mas, perdi-me.
Meio que atordoado
permiti que o medo,
adentrasse em minha casa.
No agora,
tento esquecer essa história.
Tento obter asas,
pra poder lançar-me,
e voar novamente.
Voltar ao início...
josemir(aolongo...)
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