terça-feira, 24 de julho de 2012

jamais fales do amor...

Não... jamais fales do amor, se imersas em dúvidas vives.
Não... jamais fales do amor, se dúvidas te tomam o senso.
Não... jamais fales do amor, se em teus caminhos ditos livres
O que sobrevive modo amargo e intenso,
É uma sazonal forma de afeto... algo inconcepto
ainda cabalmente desconhecido... um enorme conceituar desconexo.

Não... jamais fales do amor, se jamais crês no sentimento alheio.
Não... jamais fales do amor, se ele não se dispõe, modo inteiro em seu seio.
Não... jamais fales do amor, se dizes que ele te faz mal,
quando te toca, modo profundo, o ciúme.
Não... jamais fales do amor, enquanto faças dele um desabono,
um sentimento qualquer, sem eira, beira, sem dono.
Não... jamais fales do amor, se sempre o acusas, o reprime.
Não... jamais fales do amor se não sabes amar, isso é crime.

josemir

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