domingo, 22 de julho de 2012

Volta Redonda...


Volta Redonda... cidade do aço. Cidade do palhaço, que insere-se aos costumes de um povo manso, e escraviza. Uma terra construída pelos arigós, que hoje vivem numa conturbada dança. Já combalidos, sem identidade, sem herança. Volta Redonda, beija-me!
Abraça-me e acolha-me, mas não se deixe dominar pelo medo, não se entregue ao degredo dos usurpadores.
O ir e vir dos operários, já não ressona forte.
Uma cidade de dois... um sindicato voraz inserido na avidez de também amealhar ganhos...
Uma cidade dividida entre um prefeito maquiador e um estrangeiro tirano.
Trabalhadores servis, despertar urge!
Volta Redonda... ah, Volta Redonda...

josemir(aolongo...)



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