O joio, o trigo...
os conluios, as rusgas, as intrigas.
O crepitar da base fraca das casas antigas,
onde a hipocrisia, solta se espargia.
A languidez das respostas
às perguntas incisivas.
As posturas primitivas.
Enfim,
o tudo, que deve ser separado, do todo.
As nossas pretensões.
A nossa austeridade.
O tom maior que nos toma,
e nos invade,
tem que ser abrigado
de forma mansa,
porém firme.
Eu digo isso,
forma poética,
pois que já me incomoda
essa tal de falsa ética.
josemir(aolongo...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário