Meu olhar atônito já se enerva.
O tempo passa circusncrito,
para onde essa maldade me leva...
Tenho,ao que me parece,
como destino ter que ficar entuchado.
Mesclado à arquitetura escura
dos distúrbios, que permeiam meus prelúdios,
e obstruído,ter que pedir perdão,
pelo que eu não fiz...
mas não sou aceito, absorvido.
Passo assim meus dias...
Como se estivesse encubado.
Sempre a ter que negar
o que de mim não vem.
Por que será Meu Deus,
que me destes essa incumbência
de ter que jamais tocar a essência,
tendo como crescente
a triste sina de falar, falar,
colocar-me nu,
para poder sempre me defender,
negar, negar...
Até quando, será?
josemir (ao longo...)
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