Vontade de compor...
externar minha alma.
Sem contemporizar... sem protelar.
Apenas entregar-me à melodia,
e à poesia, que por certo à ela,
se juntará.
Vontade de cantar...
voz suave, tom bonito.
Sem retratar o que se faz aflito,
e fazer-me ressonar
no que se faz modo contrito,
uma maneira de me enlevar.
Vontade de amar...
não o amor possessivo.
Nem aquele que passivo,
se alimenta de pensamentos nocivos.
Mas sim o amor,
que interage, que sobre nós age
de forma divinal,
assimilando do todo,
o que de fato, nos protege.
josemir(aolongo...)
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