Bela e inebriante solidez...

eis que surge a face que conceitura o suave...
Ave! Salve!
São difíceis surgirem belezas assim como tema.
Coisas de um País, que ainda teima
não acatar os resquícios ricos
onde habitam virtudes,
da tão maviosa e linda negritude...
Uma face, uma história...
um passado marcado por açoites,
onde as noites em nada se diferenciavam
dos dias, no que concerne a maceração4
de puros sentimentos.
Marcas indeléveis de dor, sofrimento.
Ah como me orgulho de minha raça,
- aquela que venceu a desgraça -
ao ver estampada em figura de tão
cintilante brilho!
Sinto-me como fosse amorosa mãe
acariciando apaixonadamente o retrato de um filho!
Tomara que nosso país desperte...
são essas expressões de faces belas e singelas,
que nos permitem afirma sem medo ou temor:
Anjo não e nem nunca terá cor!
josemir(aolongo...)
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