Ela, justo ela...
singela.
Uma silhueta perdida
na janela,
a saudar com olhos tristes,
os que caminham
pela calçada.
Uma figura mística.
Uma parcela de meia jornada,
que parecia interrompida.
Firme. Mãos lívidas.
Olhar e intenção fixas.
Uma beleza dividida.
Uma santa?
Uma prece...
muitos acreditares.
Muita fé
espargida pelos ares.
Ela... logo ela.
Um portento de promessas.
Um ir e vir de mensagens e velas...
ela, a santa.
josemir(aolongo...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário