sábado, 25 de agosto de 2012
de tudo o que me aconteceu...
Dos males meus,
carrego o que itinerante
se prometeu,
e não se cumpriu.
Do que me fez bem,
carrego até o
último vintém...
Da mansuetude,
que hoje veste
a maioria de minhas atitudes,
guardo o suave entendimento
do que em amplidão,
habita e ressona
em meu coração.
Dos meus segredos,
apenas marcas,
arremedos...
não mais me aflige o medo
de um dia ser feliz.
Como sempre sonhei...
como sempre quis...
Das minhas andanças,
não apenas as lembranças,
mas sim todo o acervo
de esperanças,
que me impele...
que colore minha pele...
josemir(aolongo...)
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