Já rociei o orbe,
onde habitam
meus duendes e reis.
Por lá, entre
os reflexos doirados
dos cristais,
que enfeitam meus sonhos,
pude
encontrar-me risonho,
com muitos dos meus,
que se fizeram parcelasda
brisa,
que por lá mansamente desliza...
Foi bom enquanto
pude...
cantei, bailei.
Mesmo denso em casulo,
movimentei-me com a
leveza do etéreo...
não vi melindres, misérias, mistérios.
Enquanto
voltava,
a mágica ode silenciou...
senti-me denso novamente.
O
sol,
quando à terra retornei,
fazia-se parceiro do fogo,
tamanha a
intensidade do calor.
Corri,
me alinhei
sob a sombra da
amendoeira,
e já chorando de
saudades,
adormeci.
josemir(aolongo...)
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