quinta-feira, 9 de agosto de 2012

o que me foi destinado...


O mistério...
o vento já não
sopra.
O algor enrijece
meu corpo,
que torto,
já inicia-se a sucumbir.
Uma dança...

Uma trilha,
uma imensa sede,
e a fartura do nada.
Uma visagem abandonada,
que desesperançada,
toma-me em teus
tentáculos.

Inerte... paralisado...
eis-me entregue,
ao que parece,
foi-me destinado.

josemir(aolongo...)

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