Enquanto o frigir do
pensar nos agita,
e o que se apresentava antes como espasmo,
agora no todo conflita,
sentimos que o que realmente faz-se não estático
e com força de redemoinho se movimenta,
é tudo aquilo que nossa carne fomenta.
É tudo aquilo que por vezes nos afugenta,
fazendo ablaqueados, os sentidos do mirar alonjado
que nem sempre sustenta
a suposta lógica inserida em nossos cantares e poetares...
e o que se apresentava antes como espasmo,
agora no todo conflita,
sentimos que o que realmente faz-se não estático
e com força de redemoinho se movimenta,
é tudo aquilo que nossa carne fomenta.
É tudo aquilo que por vezes nos afugenta,
fazendo ablaqueados, os sentidos do mirar alonjado
que nem sempre sustenta
a suposta lógica inserida em nossos cantares e poetares...
O sal de nossa
pele,
por vezes fere
nossa consciência,
que onisciente apresenta-se por vezes renitente,
justo nos momentos em que intervalamos
gestos manifestos e lucidez no que se sente...
por vezes fere
nossa consciência,
que onisciente apresenta-se por vezes renitente,
justo nos momentos em que intervalamos
gestos manifestos e lucidez no que se sente...
Por isso a força que se
faz abundante.
Por isso o sorver de cada átimo de instante,
pois que se somos viajores andantes,
por certo nossos pensamentos voantes
são os que antes,
faziam-nos pregados ao solo.
Como se paralizados exigíssemos colo.
Como se perdidos,
buscassemos em nossos frágeis sentidos
os segredos que bailam à nossa frente,
de forma freqüente,
e nós insistimos em não querer vê-los...
Por isso o sorver de cada átimo de instante,
pois que se somos viajores andantes,
por certo nossos pensamentos voantes
são os que antes,
faziam-nos pregados ao solo.
Como se paralizados exigíssemos colo.
Como se perdidos,
buscassemos em nossos frágeis sentidos
os segredos que bailam à nossa frente,
de forma freqüente,
e nós insistimos em não querer vê-los...
Ser-nos...
Eis o que em nós se revela e se resvala.
Conter-nos,
eis o que nos cala,
pois que nos pensamentos que adejam
habitam em verdade o que nossa qüerencia
mantém segredada,
no fundo dos nossos recônditos.
Como fossem preces.
Como fossem promessas.
Como o que fôssemos,
quando às avessas...
Eis o que em nós se revela e se resvala.
Conter-nos,
eis o que nos cala,
pois que nos pensamentos que adejam
habitam em verdade o que nossa qüerencia
mantém segredada,
no fundo dos nossos recônditos.
Como fossem preces.
Como fossem promessas.
Como o que fôssemos,
quando às avessas...
josemir (ao
longo...)
Mil gracias querido y admirado poeta por siempre acariciar nuestra alma y nuestros sentidos con la suprema belleza de tus versos . Besinos de esta amiga admiradora con todo mi cariño.
ResponderExcluirGracias... muchas gracias... OZNA-OZNA.
Excluiro dia é outro dia quando leio os teus ditos, bjo amigo
ResponderExcluirgrato demais pelo carinho do comentário, amiga ioninha.
Excluir