Ninguém impede meu caminhar...

venham a ligeiramente me amedrontar.
Necessário se faz reciclar-me.
Lançar-me num vôo, soltar-me.
Nada em mim se faz deserto.
Minhas decisões geraram um enome
peso.
Mas mesmo assim, não me sinto rijo,
muito menos teso.
Dou de ombros para o desprezo
e faço-me desperto,
pois que o deserto,
definitivamente, não mora comigo.
Tenho meu abrigo.
As benesses que me habitam.
Trago comigo
as sensações do que digo,
são confirmações sinceras
que a mim se amalgamaram.
São emoções latentes,
que em meu ser se espalharam.
São todos os momentos,
nos quais busquei vasculhando
meus sentimentos,
força e razões para justamente
enfrentar esses duros momentos.
Que eles venham portanto.
Que eles aportem no jardim
dos meus encantos,
com a perfeita noção do que sou...
josemir(aolongo...)
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