segunda-feira, 3 de setembro de 2012

bem pra lá do que simplesmente flutua...


Seriam somente silhuetas?
Seriam somente sombras,
qie mormente se espelham
no embalar das ondas,
e depois seguem viagem?

Não...
aqui do mirante/iinstante
no qual me enlevo,
sinto que são partes ativas,
que incisas, fazem-se precisas,
pois que existem na mesma proporção,
dos seus quereres,
se espalham pelos dizeres
sussurrado s dos prazeres...

Seriam vertentes lidimas
do que se faz espraiado,
e longe de ser caiado,
faz-se colorido pelo somatório
de todas as matizes.
Razões das cicatrizes
que se fazem benevólas
por deixarem à mostra
marcas sagradas...
sinas de vidas,
que jamais serão extirpadas,
pois conheceram-se
conhecendo o prazer de se
fazerem unas, juntas,
como se amalgamadas no encanto,
buscassem de forma conjunta
além do simples canto,
a suave e mansa melodia.
Aquela que jamais se extinguiria,
pois que alcançou o cerne da alma.
Aquela que laborou no algor,
venceu a dor... vestiu o amor,
de intensa magia.
Como luz e dia.
Como o eterno e o infinito.
Como o ardor e o grito.
Como o prazer, qie aflito,
pede sempre pra se repetir,
e se refletir no espelho vivo d'água,
que no coração deságua,
e que se faz viajar além...
bem além do qe banalmente se conceitura...
bem pra do que simplesmente flutua.

josemir(aolongo...
bem além do qe banalmente se conceitura...
bem pra do que simplesmente flutua.

josemir(aolongo...)



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