sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Éden...

Quando a alma se liberta,
entrega-se à dança...
há sempre uma festa sensata, pacata,
cheia de amor.
Quando a alma fica leve,
ela insere-se ao novo, à esperança,
num bailar eterno,
que zomba da dor.
Que enleva o amor.
Quando a gente sente no corpo,
que a alma feliz está,
um novo caminho se abre.
E no aflorar das emoções,
os corações plenos
de sentir o que de bom lhes invade,
sorriem feito os versos e as rimas
de argentada e alvissareira poesia.
Pura e clarejada luz do dia.

E nessa festa,
tudo corre suave, sem pressa.
Nada de mal interessa.
Todos passam a saber de si.
E seguem para um só destino.
Todos se socorrem,
e uníssonos cantam...
como se estivessem inseridos
em um só hino.

Éden...
pura luz do Éden.
Rasgos de poetares.
Puros avatares.
Iluminados sonhares.
É mesmo assim...

josemir(aolongo...)



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