quinta-feira, 6 de setembro de 2012

escombros de meu chão interior...


No mais, mil momentos...
e o frenesi de distanciar-se dos tormentos,
quem inserem-se em nossas almas
feito um sonho ruim...
não me vejo inerte num jazer,
em estado de plena abiose.
Nem tampouco almejo estar em mim,
feito um segredo roto...
um projeto falido e louco.

O abrimento de meu ego
deixa à mostra, o que antes,
fazia-se oculto no interior de meus rompantes,
por vezes de dor, por vezes de amor,
retratos vivos de meus mais preciosos instantes.

Hoje já não choro tanto...
entretanto, ainda escondo os escombros,
que assumiram-se jogados em meu chão interior.

joemir(aolongo...)

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