
do pó, que torna os meus olhos vesgos.
Mas, longe dos sofismas, os dias
crescem sem heresia,
de um modo além de livre,
totalmente ablaqueados.
Vislumbro uma face que se forma.
Insiro-me no grande acervo
de nosso imenso folclore...
Uma face faz-se existir...
algo que dita à minha consciência
um alerta, pra eu solitário, prosseguir.
Um rociar nos orbes,
onde a estrela que sobe
é a mesma que um dia
vi cair...
Algo se agita.
Algo vai curar minha alma aflita.
Algo vai perspassar a dificuldade finita,
fixar-se como semente,
que depois, de forma profícua,
far-se-á crescer...
josemir(aolongo...)
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