que livre, circula a vontade nos
céus,
mares, solos e rios de nossas
vidas...
nunca se faz "persona" desconhecida,
ao contrário, conhece-nos a fundo.
Sabe muito do nosso mundo.
Quando na cumplicidade da penumbra,
Quando na cumplicidade da penumbra,
componho minhas canções,
são eles os elementos, que se
plasmam,
e rememoram minhas histórias...
voam, dançam, cantam, são mágicos.
No sentido prático,
nós é que em sonhos nos tornamos.
No deslizar de meus lamentos,
quando feito em silêncio,
eu sei que quem os leva para um outro
estágio,
são os sonhos, associados ao vento,
que perspassam o tempo
podendo trazer-nos mansuetude ou
desespero.
Enquanto pelos ares, azares,
lembranças, sortes, conversas,
lembranças, sortes, conversas,
esquinas, avenidas e bares,
os pensares silenciam-se, evitando
contendas,
ao dormirmos, eis que os sonhos as
pluraliza.
Não pra fazer algazarra,
mas sim para lembrar-nos, que em solo tão
rico,
o quanto - quase
sempre –,
nossa presença é ridícula e bizarra...
josemir(aolongo...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário