sábado, 29 de setembro de 2012

de encontro à vida...


Armando o bote.
Enchenco o pote.
Sagrado líquido,
que alimenta
meu corpo fluídico.

Serpente colorida,
que companha-me pela estrada.
És mansa, és vida.
Denota toda a força...
sagrada força,
que me libera vida.
Oh vida.
Que abarca meus quereres.
Eu sou,
uma grande parcela de amor.
Eu sou,
uma vontade exposta,
que se posta à beira
dos jardins,
onde mora a flor do meu sustento.
Onde mora a cor,
de minhas ânsias e intentos.

Caminhando vou.
Feito passageiro do vento.
Feito personagem do tempo,
ah, caminhando vou...
de encontro à vida!

josemir(aolongo...)

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