sábado, 8 de setembro de 2012

liberte-me, quando achar que deve...


Minhas mãos esperam rociar sua pele...
e que o vento me leve, forma breve,
para ser arrebatado por sua linda imagem.
Dar-lhe-ei uma flor...
sim, uma flor similar àquelas que nascem
nos muros que separam vidas.
Mas... por que tantas pedras a bloquear os caminhos?
Transpô-las... sim, pois movido pela energia única
do meu amor sincero, por certo me vestirei super herói.

Meus olhos... ah meus olhos...
quero mante-los abertos, bem abertos.
Quero matar a sede de minha saudade.
ah minha saudade...
como marcou em mim a sua presença.
Como ardeu em mim, a febre intensa,
que movida pela sua essência
traduziu meus versos e prosas.

Meus lábios esperam pelos seus.
Um abraço bem dado, apertado...
um carinho maior que meu querer,
que é pra eu poder me conceber
como seu eterno amante...

Lhe darei o meu pensamento,
enquanto seu encanto mantiver-me paralisado.
Ademais, nem vou tentar conter o frêmito,
que se fará vibrar por todo o meu corpo.
A voce agora eu me entrego.
Liberte-me, quando achar que deve...

josemir(aolongo...)

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