Insiro-me e atrelo-me

Nesse momento, proveitoso se faz,
repensar-me.
Meu intento é reencontrar-me
com a paz.
Se triste, se alegre, tanto faz.
Quero à vera, tentar entender,
do porquê de ganhar mais um inimigo(a)...
qual a razão de tão doridas contendas?
Será que os animais livres,
que acompanham-me pelas estradas
por onde caminho, estranham-me?
Eles, livres.
Eu, preso.
Tento arrancar de minha solidão
algo a mim, afeito.
Tento buscar proveito.
Tento repetir meus feitos.
E, como não poderia deixar de ser,
mergulho-me na lei de causa e efeito...
Mas deixa estar...
agora, resta-me dormir e sonhar.
Amanhã, ao despertar,
quem sabe eu me encontre renascido?
josemir(aolongo...)
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